Player: Isis
Nome completo: M’gann M’orzz
Alcunha: Miss Martie
Apelido: Megan Morse
Data de Nascimento: Aproximadamente 09/09/1996
Local de Nascimento: Marte (Ma’aleca’andra)
Idiomas: Com a telepatia, consegue entender todas as línguas e se comunicar telepaticamente desse modo.
Sexualidade: ?
Relacionamento: Solteira
Super-poder: Possui os poderes padrões dos marcianos, embora não domine todos:
Força sobre-humana e estamina comparável à dos kryptonianos.
Invulnerável a agressões e doenças, e ainda pode aumentar essa invulnerabilidade ao alterar a densidade de seu corpo caso seu inimigo também tenha superforça. Sua invulnerabilidade também lhe permite sobreviver no vácuo.
Metamorfa, consegue mudar seu corpo conforme sua vontade e aparentemente sem limites: consegue ir da forma humana até a algo monstruoso, pode alongar seus membros e orgãos, crescer imensamente, alterar a química do seu corpo em níveis celulares e afins. Também usa esse poder para se regenerar mais rapidamente quando ferida, além de conseguir ficar invisível.
Telepata. Pode usar a telecinese para manipular, mover e controlar objetos, e também para se fazer voar. Sua telepatia é seu poder mais forte, permitindo várias habilidades como leitura de mente, comunicação mental, projeção de pensamentos, criação de ilusões, rastreamento de pessoas, controle de mente, varredura mental (vasculhar a mente por informações), manipulação de memórias (esquecimento de memórias, criação de memórias, fazer a pessoa dar mais ou menos importância a alguma memória), induzir sono e sonhos, projeção astral (capacidade de deixar o corpo carnal vivo e sair com o espírito) e transferência de informações de um indivíduo para o outro. Seus poderes mentais também podem criar um campo de força ou criar pequenas explosões. No entanto, não tem controle total de sua telepatia e a extensão de todos esses poderes, e por isso tenta usá-la o mínimo possível com medo que isso abra alguma brecha em sua própria mente e alguém descubra seu segredo. Seus esforços telepáticos são quase todos voltados para a proteção mental, impedindo assim que outros telepatas leiam sua mente.
Visão marciana, na qual expele energia de seus olhos.
Nove sentidos, o que dá a ela uma percepção maior do mundo do que os humanos.
Treinamento: Chegou a treinar artes marciais durante alguns anos com os Marcianos Brancos, estando então em nível intermediário.
Por causa dos anos se escondendo e fugindo, seu poder como metamorfa é bastante forte, assim como o telepático, especialmente defesa mental.
Vulnerabilidade: Como todo marciano, tem vulnerabilidade a fogo e, portanto, tem pirofobia, medo do fogo. Ser exposta ao fogo faz com que perca seu controle mental, tirando assim seu poder de metamorfa e chegando a se transformar em uma poça de plasma verde se exposta por muito tempo. Chegam a comparar a relação entre marcianos e fogo com a dos kryptonianos e kyptonita verde.
Seu medo de ser descoberta como marciana branca também é um grande problema. Por causa dele, tenta manter sua mente e telepatia o mais fechados possíveis para que não acabe revelando em uma conexão mental ou em alguma varredura de outro telepata. No entanto, como a extensão de seus poderes telepatas é enorme, muitas vezes perde o controle desse, especialmente quando está irritada, triste ou coisa parecida, o que é especialmente ruim se alguém ao seu redor estiver pensando mal dela.
48 anos Marcianos atrás, M’gann M’orzz nascia. Sua mãe, Sy’rann, era uma marciana verde, irmã de J’onn J’onzz, e seu pai Mica’kel, um marciano branco. Eram uma grande família, sendo que M’gann era a vigésima primeira filha. Ao todo, teve doze irmãs e dezessete irmãos. Apenas ela e um outro irmão puxaram o lado do pai e nasceram brancos, enquanto todos os outros 28 eram verdes.
Assim como já ocorria normalmente em Marte, os predominantes marcianos verdes estavam sempre tirando sarro dos poucos brancos – o que não ajudava nem um pouco no temperamento já difícil desses. E não era diferente dentro de sua própria casa. Ela e seu irmão mais velho M’onzz eram alvos constantes de implicância e muitas vezes ouviam nas mentes dos outros coisas que não queriam (os Marcianos usam apenas a telepatia, sem precisarem assim falar). M’gann, facilmente abalada, ficava extremamente triste toda vez que sem querer lia algum sentimento ruim que os outros tinham em relação a ela. Já M’onzz ficava revoltado. Partia para a briga com qualquer um que pensasse levemente atravessado dele. As vezes, quando estava com tédio, chegava a vasculhar mentes apenas para achar briga.
Aos poucos, M’onzz foi tentando convencer M’gann de que eles eram, realmente, superiores aos marcianos verdes. Começaram então a frequentar mais o lado da família de seu pai, com outros marcianos brancos. Entre eles, estava sua prima, J’ain’nan J’inzz. Falavam frequentemente de uma revolta, de tomarem o poder. No início, M’gann até achou graça, mas quando M’onzz começou a atacar até mesmo os outros membros de sua família, começou a ver todos os problemas que isso traria.
E trouxeram. Não levou muito tempo para que uma guerra civil começasse, apesar dos protestos dos verdes.
Cinco anos atrásMesmo em número muito menor, os marcianos brancos criavam montanhas de cadáveres verdes diariamente. A guerra já durava fazia uns dois anos, M’gann acabou brigando com o próprio irmão e tentando se afastar de tudo isso, mas ele e J’ain’nan estavam sempre tentando atraí-la para a batalha – e talvez até tivessem conseguido definitivamente, se um dia os dois não tivessem matado todos os outros irmãos e irmãs de M’gann, deixando a mãe para que ela matasse.
Ao ver que M’gann negaria, J’ain’nan matou a tia por si só, enquanto seu primo voava atrás da irmã, que fugiu. Durante horas, lutaram, fugiram um do outro, voltaram a se perseguir. Apesar de toda a resistência física, nenhum dos dois aguentava mais. Foi quando, em um segundo de exaustão de M’onzz, M’gann, fervendo de raiva marciana branca, conseguiu dominar sua mente e apagou toda a sua memória. De repente, seu irmão mais velho caía no chão, sem saber absolutamente nada, como um recém-nascido enorme. Seu ódio não durou dois segundos. Chegou a pensar em voltar atrás e devolver as memórias para o irmão, mas podia sentir sua prima se aproximando cada vez mais, e cada vez com mais ódio. Soube então que precisava fugir, tanto da ira de J’ain’nan, que era apaixonada pelo primo, quanto de si mesma por ter feito aquilo.
Três anos atrásVagou pelo espaço durante anos. Não teve contato com quase ninguém além do necessário, fechou sua mente e nem ao menos buscava alguém em quem se apoiar. Até que um dia, enquanto dormia, entraram em sua mente. J’ain’nan havia a localizado. Prometia lidar com ela assim que conseguisse a alcançar – já estava saindo da Terra naquele exato instante apenas para captura-la. M’gann acordou e voltou à sua fuga antes que a prima se aproximasse.
No entanto, ficou curiosa sobre o que ela estaria fazendo na Terra e resolveu checar. Com a sua telepatia, descobriu sobre o grupo de Marcianos Brancos disfarçados, chamado de Hyperclan, que estavam no planeta, e, poucas semanas depois, sem nunca interromper sua fuga, mas tentando ficar próxima da Terra para ter notícias, descobriu que a Liga da Justiça tinha os descoberto e derrotado. Buscou então J’ain’nan telepaticamente para ver se essa ainda estava viva e com suas memórias e descobriu que sim. Em sua caça à prima, tinha escapado de ter a mente apagada pela LJA. Continuariam a correr uma atrás da outra em breve – por enquanto, J’ain’nan tinha que se esconder da LJA.
Nessa mesma varredura que fez para encontrar J’ain’nan, encontrou sem querer o seu tio, J’onn J’onnz, na Terra. A ligação foi apenas de dez segundos – o tempo que levou para perceber que estava na mente dele – e M’gann a interrompeu imediatamente, morta de medo do que o tio – antes tão amável com ela – pensaria dela nesse momento.
Voltou então a vagar pelo espaço, mas, dessa vez, nunca iria mais longe do que sua telepatia alcançava a Terra. Queria saber o que J’onn estava fazendo. Queria saber se J’ain’nan já tinha voltado, e, especialmente, sobre todos aqueles super-heróis e vigilantes que surgiram, que conseguiram derrotar seus parentes brancos e fizeram eles acreditarem serem humanos. Com o contato nulo que tinha com outros seres vivos, acabou gostando muito de viver pelos olhos humanos, especialmente quando esses estavam assistindo tv. Entrava na mente de vários até achar algum que estivesse vendo um programa que M’gann gostasse. Seu preferido acabou se tornando Hello, Megan!, um seriado de comédia com uma única temporada. Gostava de como o nome da personagem principal soava como o seu – e de como todos os problemas dela acabavam se resolvendo em menos de meia hora. Gostaria de ter esse poder.
Dois anos atrásQuando descobriu sobre o sumiço dos super-heróis, M’gann ficou tão aflita quanto não se lembrava de estar desde o massacre marciano. Queria ajudar aquele povo, e, especialmente, tinha medo de que os marcianos brancos voltassem às suas consciências e aproveitassem o enfraquecimento da Terra. Resolveu então que deveria sair da órbita e enfim colocar os pés na Terra.
Não poderia de modo algum chegar lá como Marciana Branca. Não queria se passar por humana – embora pudesse, graças ao seu poder metamorfo. Queria fazer a diferença, queria lutar – como ouviu que alguns outros adolescentes estavam fazendo. Resolveu então transformar sua pele: ficou da mesma cor que sua mãe, verde. Encontrou os Novos Titãs e desceu até eles, se apresentando como a última Marciana Verde viva. Apesar de desconfiados, acabaram a aceitando no grupo.
Foi difícil de primeira, pois M’gann (que agora assinava seu nome como Megan Morse) não sabia realmente lidar com humanos – ou com qualquer um, depois de tanto tempo em exílio. Tentava sempre entrar nas mentes dos colegas para saber como deveria agir ou o que era esperado dela. No entanto, acabava se machucando muitas vezes com o que eles pensavam sobre ela e resolveu sair do time pouco tempo depois.
Acabou viajando por vários países enquanto estava sozinha. Um deles foi a Escócia, sentindo algo estranho vindo de lá. Ao se aproximar, percebeu o que era: a tal super-heroína que lá estava, se chamando de Primaid, era na verdade J’ain’nan. Acha que conseguiu interromper a telepatia antes que a prima notasse, mas não tem certeza. Fugiu o mais rápido que conseguiu, para o mais longe. Acabou na Austrália, país com clima e paisagem parecidos com o de Marte, e resolveu se firmar por ali, se tornando uma super-heroína local, conhecida como Miss Martie. Chegou a pensar em ir ajudar seus amigos (ou conhecidos) dos Novos Titãs, mas ficou com medo de chamar atenção demais e J’ain’nan a notar. Arrependeu-se profundamente depois, ao descobrir que eles foram mortos.
Por estar do outro lado do globo, sua vida não chegou a mudar muito quando os super heróis da LJA voltaram. Ia continuar vivendo normalmente, agradecendo todos os dias por seu tio não ter revelado que era um marciano verde e por não a ter desmascarado ainda.
Mas chegou a ouvir sobre o plano de treinarem os jovens e de primeira, se empolgou. Logo depois, ficou com medo que acabassem chamando Primaid e ela acabasse destruindo os novos heróis. Resolveu então que ela mesma iria tentar entrar – aproveitando a base para ficar ainda mais de olho na prima e garantir que ela não voltasse a fazer o mal. Foi então para os Estados Unidos e conseguiu se encontrar com a Mulher-Maravilha, com quem teve uma longa conversa, falando sobre seus dias com os Novos Titãs, como se arrependeu de não ter conseguido ficar com eles por medo e dificuldade de ficar próxima de humanos, e, dias depois, foi chamada pela super-heroína para realmente integrar o time.
Seu objetivo principal é manter sua identidade de Marciana Branca secreta.
Para garantir isso, não pode deixar que J’ain’nan consiga restaurar a memória dos outros marcianos brancos e nem deixar que J’onn se revele como marciano verde – precisando então encontra-lo e impedi-lo. Mas o tio notou a invasão em sua mente anos atrás e se tornou cada vez mais cuidadoso desde então.
Ao sentir que J’ain’nan estava se aproximando da LJA, como Primaid, buscando realmente entrar no ETE como temia, M’gann resolveu tomar ação. Chegou a entrar em contato com a prima, mandou que ela ficasse longe. J’ain’nan realmente recuou, mas jurou à branca uma vingança maior para cada dia que demorasse. Desde então, sua telepatia está quase sempre em batalha com a da prima, uma tentando quebrar a barreira da outra para descobrirem o que estão tramando.
Consegue até ver alguns vislumbres da mente da prima ocasionalmente... Mas nunca consegue juntar as peças.
- FAMÍLIA E RELACIONAMENTOS
Sy’rann Morzz – mãe
Uma marciana verde, irmã de J’onn J’onzz. Sempre foi amável, cuidadosa, caridosa e preocupada. Apesar de ter trinta filhos, dava atenção a todos igualmente. Conseguia lidar bem com os surtos de raiva do marido por amá-lo demais, e sua natureza tranquilizadora sempre controlava todo o ambiente doméstico. Foi morta por J’ain’nan durante a guerra civil.
Mica’Kel M’orzz – pai
Um marciano branco, no geral, bastante controlado. Era mais autoritário e resmungão que sua esposa, mas não era nem de longe um ser ruim. Tratava os filhos com mais respeito que afeto, mas ainda assim tinha um enorme carinho por todos eles. Tinha uma preferência clara por seus únicos filhos nascidos marcianos brancos, mas não chegou a concordar em nenhum instante com a rebelião que pretendiam fazer. Foi morto por seu filho, M’onzz, logo no início da guerra, para que fosse impedido de revelar os planos dos marcianos brancos.
M’onzz M'orzz – irmão
Marciano Branco, o único de seus outros 29. Desde pequeno, sempre fora muito revoltado com a minoria de sua raça e como os Verdes gostavam de achar que eram superiores – apesar de serem uns embestados molengas, como dizia. Revidava qualquer pequeno insulto que levava, partindo depois para a agressão física e começou então a revirar mentes para achar quem tinha algo contra ele – apenas pelo prazer da luta. No entanto, M’gann se dava bem com ele até o momento que o irmão começou a ter ideias extremistas. Foi obrigada a apagar por completo a memória dele durante uma luta entre os dois e não sabe o que aconteceu com o irmão desde então.
Outros irmãos Até onde M’gann saiba, seus outros 28 irmãos foram mortos por M’onzz – seja por suas mãos ou por seus planos.
J’ain’nan – prima
Marciana branca, prima por parte da família do pai. Chegou a ter um caso com M’onzz durante a Guerra Civil e ficou irada com M’gann quando ela limpou a memória dele. A perseguiu por anos pelo espaço sem conseguir encontra-la, decidindo então se unir a um grupo de brancos para invadir a Terra. O Hyperclan foi descoberto pela LJA, mas por estar procurando M’gann na época, J’ain’nan foi salva de ter a própria memória apagada e viver como uma humana. Resolveu pouco depois que voltaria para Terra, se fingindo de heroína de algum país distante, até conseguir força o suficiente para devolver a todos seus irmãos suas memórias. Mais conhecida desde então como Primaid. Chegou a tentar a se aproximar de alguém da LJA e entrar para o ETE, mas M’gann chegou primeiro e decidiu que, no momento, era melhor deixa-la por lá e mata-la apenas quando o plano estivesse completo.
J’onn J’onzz – tio
Marciano verde. Foi irmão de sua mãe. Era bastante simpático e amável com M’gann e todos seus outros irmãos. Sumiu durante a guerra civil em Marte e M’gann descobriu anos depois que ele estava escondido na Terra, se passando por um detetive humano e tentando se manter às sombras.
J’ain’nan, ou Primaid
Marciana branca, prima por parte da família do pai. Chegou a ter um caso com M’onzz durante a Guerra Civil e ficou irada com M’gann quando ela limpou a memória dele. A perseguiu por anos pelo espaço sem conseguir encontra-la, decidindo então se unir a um grupo de brancos para invadir a Terra. O Hyperclan foi descoberto pela LJA, mas por estar procurando M’gann na época, J’ain’nan foi salva de ter a própria memória apagada e viver como uma humana. Resolveu pouco depois que voltaria para Terra, se fingindo de heroína de algum país distante, até conseguir força o suficiente para devolver a todos seus irmãos suas memórias. Mais conhecida desde então como Primaid. Chegou a tentar a se aproximar de alguém da LJA e entrar para o ETE, mas M’gann chegou primeiro e decidiu que, no momento, era melhor deixa-la por lá e mata-la apenas quando o plano estivesse completo.
Sua aparência na Terra, ou entre terráqueos, é sempre essa: aproximadamente 1,70m, por volta dos 63kg. Magra, os músculos levemente definidos, mas que nem de longe aparentam ter a força que tem, com seios e nádegas levemente acima da média. Sua pele aparentemente é verde e seus olhos avermelhados. Seu cabelo ruivo cai em leves ondas até as costas, e atualmente usa uma franjinha. Possui sardas verde-escuras por todo o rosto e algumas pelo braço.
Quando se descontrola, pode assumir a forma escolhida dos marcianos brancos: Humanóide de um branco acinzentado, com olhos vermelhos, sem cabelos e corpo todo formado por formas angulares, fazendo com que o próprio corpo pareça uma armadura.
Usa uma camiseta branca fechada até o pescoço, com um tecido aderente à pele, fazendo com que seja extremamente confortável e não limite os movimentos. A camisa possui um X vermelho desenhado nela inteira, que se liga a um cinto também vermelho.
Usa também uma saia azul solta o bastante para não restringir seus movimentos, com um short por baixo feito do mesmo material da camiseta, mas também azul.
Para completar o uniforme, usa botas na altura do tornozelo, luvas curtas e uma capa azul – que possui um detalhe da gola, como se fosse uma camisa, com um broche no centro.
M’gann é uma garota que ainda está se descobrindo. Sentia-se de um jeito em Marte, entre todos os seus parentes, mas logo foi influenciada por seu irmão a se sentir com raiva dos verdes. Pouco após voltou atrás, quando já era tarde demais e se isolou no espaço. Assim, não é a melhor pessoa do mundo para iniciar relacionamentos intra-pessoais.
É uma garota que quer ser aceita e encontrar seu lugar na Terra, com amigos e tudo. Mas não sabe muito bem como fazer isso, então se baseia na televisão. Tenta ser ao máximo divertida, faz piadas, se importa com todos, está sempre disposta a ajudar, sempre extremamente educada, e ao mesmo tempo bastante tímida e insegura.
Também é extremamente sensível. Se ofende com pouca coisa e sempre acha que pode estar incomodando e que na realidade ninguém gosta dela, que todos seus esforços são em vão. Além de também sentir que está enganando a todos fingindo ser o que não é, com medo de que sua natureza Branca acabe aparecendo em algum momento.